Era uma dádiva, uma oportunidade única, que não se repete. Sabia-o. Tinha-o bem presente no seu espírito, determinado a sorver cada trago de vida que lhe era servido no cálice da existência.
Despediu-se da escuridão húmida que o cercava, deixou-se levar num último impulso e abriu os olhos para a vida.
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