Gostava de se deixar levar por
aquela modorra morna que a invadia. Tudo à sua volta se diluía e a melodia do silencia
se instalava. Chegava então um príncipe,
garboso, num corcel. Logo a bruxa má e invejosa;
seguida pela fada boa e generosa. Os extremos e, por fim, a
harmonia. Lutas, paixões, reconciliações,
… Fechava então o seu livro e
regressava à realidade.
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