Talvez fosse a eterna atração pelo abismo, ou um desejo oculto de autodestruição, o certo é que, seguindo estranhos impulsos autofágicos, amiúde se encerrava sobre si próprio e mergulhava nas memórias do passado.
Mal via o presente passar por si; do futuro nem tinha qualquer ideia, ainda que remota.
Até que um dia, evocadas todas as suas forças, libertou-se desse ciclo maldito e renasceu.
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