sábado, 14 de janeiro de 2012

In memoriam

Tenho a sensação de que, quando morre alguém de quem gostamos, um pouco de nós morre também.
Mas talvez não devesse ser assim, pois alguém de quem gostamos nunca morre totalmente. Parte de si sobrevive para sempre no nosso coração e na nossa lembrança, porque o amor pode mais que a morte.
E se, quando partimos, fica alguém que nos recorda com saudade e transmite a outros aquilo que fomos, sabemos que valeu a pena! Que a nossa passagem por este mundo não foi vã.
Descansa em paz.
07/11/1920 – 13/01/2012

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