No entanto, a pequena era do mais sem graça que havia! Agia como uma maria-rapaz e vestia-se como uma pedinte.
A mãe desesperava com a falta de vaidade da filha, mas esta continuava, aérea, sem dar a mínima importância às coisas que fascinavam as raparigas da sua idade.
Havia que admiti-lo: toda a rosa tem espinhos!
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