quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Rosa Bela

Rosa Bela não se podia queixar: a beleza fora generosa consigo, e até a madrinha dera uma mãozita ao escolher a sua graça…
No entanto, a pequena era do mais sem graça que havia! Agia como uma maria-rapaz e vestia-se como uma pedinte.
A mãe desesperava com a falta de vaidade da filha, mas esta continuava, aérea, sem dar a mínima importância às coisas que fascinavam as raparigas da sua idade.
Havia que admiti-lo: toda a rosa tem espinhos!

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