Às vezes duvidava da sua
existência material. Talvez não passasse de um ser etéreo. Passavam por ela com
indiferença, falavam como se não existisse, ignoravam como ela necessitava de
um abraço, de uma palavra amiga. Certo dia, abeirou-se da janela.
Bateu as asas… mas estas não a fizeram voar… Partiu rumo à eternidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada por enriqueceres o meu petisco com as tuas deliciosas palavras... Se, por qualquer motivo técnico, não conseguires publicar aqui o teu comentário, envia-o para petiscosdeletras@gmail.com
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada por enriqueceres o meu petisco com as tuas deliciosas palavras...
Se, por qualquer motivo técnico, não conseguires publicar aqui o teu comentário, envia-o para petiscosdeletras@gmail.com