Mas os céus abatiam-se, sem piedade sobre as suas cabeças. As nuvens escuras, carregadas, torciam-se, para se libertarem da sua pesada e dolorosa carga; e as ruas, os rios, os mares, inundavam-se em torrente.
Noé maldizia a hora em que vendera a arca, seguro de que a ira dos céus jamais tornaria a fustigar a terra.
Naquele dia, tudo iria por água abaixo…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarOlá, Alu! Desculpa mas removi o teu comentário sem querer, com o entusiasmo de o ter lido!
EliminarObrigada pela tua distinção e parabéns também pelo teu blog ;)
Beijinhos, I.
Aqui não consigo recuperá-lo, mas consegui a seguinte notificação do "Gmail" com o seu conteúdo! Aqui vai:
Eliminar"Alu deixou um novo comentário na sua mensagem "Dilúvio":
Deixei um selinho para ti no meu blog :)
http://bau-dos-livros.blogspot.pt/2012/09/versatile-blog.html"